UEM completa 53 anos com 79 mil formados e 20 mil estudantes matriculados
A criação da UEM foi autorizada pela Lei nº 6.034 de 06 de novembro de 1969. A UEM tem aproximadamente 20 mil estudantes matriculados em um dos cerca de 70 cursos de graduação presenciais e a distância. Atualmente, além do câmpus-sede, a UEM tem mais seis regionais no Paraná.
A comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Maringá (UEM) tem muito a comemorar. Nos 53 anos de história, a instituição alcançou nível de excelência tanto nos cursos de graduação quanto nos programas de pós-graduação, conquistando reconhecimento nacional e internacional. Qualidade que estende para além dos limites da universidade, entregando profissionais altamente capacitados para Maringá e para o mundo.
A UEM tem aproximadamente 20 mil estudantes matriculados em um dos cerca de 70 cursos de graduação presenciais e a distância. Já formou 79.633 profissionais nas diversas áreas do conhecimento. É destaque, também, na pós-graduação. São 40 especializações e residências, 55 cursos de mestrado e 29 de doutorado.
Ao longo dos anos, a UEM sempre esteve à frente em inovação e tecnologia. Na pandemia de Covid-19, por exemplo, a universidade apresentou alternativas e ofereceu recursos para auxiliar a comunidade acadêmica. Da mesma forma acolhedora, está trabalhando na readaptação do retorno às aulas presenciais para minimizar os impactos deixados pelo coronavírus.
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A criação da UEM foi autorizada pela Lei nº 6.034 de 06 de novembro de 1969. Na época, o prefeito de Maringá, Adriano José Valente, desapropriou um terreno com quase 80 alqueires na Zona 7, em Maringá, para instalar o câmpus universitário, onde ainda hoje fica a sede. José Carlos Cal Garcia foi nomeado o primeiro reitor da UEM e Ayrton Pinheiro, vice. Junto à UEM, foram criadas as universidades estaduais de Londrina (UEL) e Ponta Grossa (UEPG).
Os 80 alqueires se expandiram. Atualmente, além do câmpus-sede, a UEM tem mais seis regionais no Paraná. Elas ficam em Cianorte, Cidade Gaúcha, Diamante do Norte, Goioerê, Ivaiporã e Umuarama. Além de apoio do Núcleo de Educação a Distância (Nead) no Paraná, possui a Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI) e a base avançada de pesquisas do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia) em Porto Rico. A UEM tem ainda a própria Editora (Eduem) e uma estação climatológica.
A instituição ainda tem espaços para a comunidade externa, como o Complexo de Saúde, que é formado pelo Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), o Hemocentro, a Clínica Odontológica, a Unidade de Psicologia Aplicada (UPA), o Laboratório de Ensino e Prática em Análises Clínicas (Lepac) e a Farmácia Ensino. Esses espaços realizam diversos atendimentos à população, além de servir como campo de formação para os estudantes.
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Na área de ensino, cultura e esporte, oferece a Universidade Aberta à Terceira Idade (Unati), Hospital Veterinário Universitário, Complexo de Centrais de Apoio à Pesquisa (Comcap), Escola de Música, anfiteatros e auditórios, museus, institutos de idiomas, complexo esportivo, entre outros.
Leandro Vanalli, reitor da UEM, destacou a importância da universidade e comentou sobre os desafios dos próximos anos. “É uma data muito especial. A UEM tem feito a diferença em prol do desenvolvimento de Maringá e da nossa região. Alcançamos uma qualidade reconhecida internacionalmente e hoje temos vários projetos criados dentro dessa comunidade acadêmica”, afirmou. “Para os próximos anos vamos avançar nas políticas de inclusão. A UEM é pública, gratuita e um patrimônio público do Brasil”.
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Fonte: AEN